Brasil abre mercados para carne bovina, lácteos e material genético

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O Brasil passará a exportar carne bovina, lácteos e material genético avícola e bovino para novos países.

Oito mercados para produtos agrícolas brasileiros foram abertos em dezembro, segundo informações da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura.

A mais recente foi a possibilidade de exportar fibroblasto bovino para fins de clonagem do Brasil para a Argentina, que foi formalizada na última quinta-feira (30) com aceite de protocolos fitossanitários pelos dois países.

Ainda no fim de dezembro, Cuba liberou a entrada de embrião e sêmen bovino do Brasil. A Malásia permitiu a importação de carne bovina brasileira e miúdos de origem bovina do País. Para a Colômbia, o Brasil obteve aval para exportar farinha de carne e ossos e sebo bovino. O México autorizou a comercialização de lácteos brasileiros e a Uganda de material genético avícola do Brasil.

Em 2021, a pasta totalizou 77 ações de aberturas de mercados, o que significa a possibilidade de comercializar um novo produto por parceiro comercial.

Em novembro, mercados da Uganda e da Jordânia foram abertos para material genético avícola do Brasil. Em outubro, 12 ações de abertura comercial foram reportadas, sendo dez delas envolvendo a possibilidade de exportar sementes para o Egito.

Em setembro, outros oito mercados foram abertos para produtos brasileiros, incluindo bovinos vivos, ovos férteis e pintos de um dia, material genético avícola e bovina, farinhas de origem animal, produtos para alimentação animal e gengibre. Em agosto, as aberturas envolveram pescado, sementes e material genético.

Em julho, novos mercados foram abertos para sementes de melão, café arábica e coco do Brasil. Em junho, o destaque foi a liberação de carne bovina e material genético bovino para o Iêmen. Em maio, as permissões envolveram maçãs e gergelim.

Em abril, as aberturas envolveram bovinos vivos, ovos férteis e mudas de coco. Em março, o País obteve permissão para exportar ovos in natura, material genético animal, frutas e itens de alimentação animal a novos países.

Em fevereiro, o destaque foi a abertura para o setor de proteína animal com liberação para exportar bovinos vivos, material genético bovino e carne suína e derivados ao Camboja.

E em janeiro, os destaques foram permissão para exportar carne de ovinos e miúdos bovinos.

Com informações Estadão Conteúdo

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