Embora tenha apenas 25 anos de idade, Danielle Silva, que atua como açougueira na loja do Assaí Atacadista Jardim das Américas, em Cuiabá, já traz como bagagem mais de cinco anos de experiência na função.

“Comecei quase por acaso, através da indicação de um chefe que dizia que eu me daria bem no cargo devido à minha boa experiência em atender pessoas. Desde então, passei a estudar e aprender constantemente sobre o assunto e hoje me considero uma pessoa com conhecimento, e que todo dia continua a aprender uma coisa nova sobre carnes”, avalia.

O relato de Daniele traz um panorama sobre o cargo de açougueiro e açougueira, que, para além do conhecimento técnico, tem pedido cada vez mais a capacidade de entender as preferências dos clientes e a capacidade de orientá-los em suas compras. E a boa notícia é que em Rondonópolis as oportunidades para a função estão em alta.

Além de ser uma profissão ampla no mercado de trabalho, o cargo conta com uma expansão na quantidade de vagas. No Assaí, tanto a unidade já em operação da cidade, como a que está em construção para ser inaugurada ainda neste ano, contarão com serviço de açougue. A novidade traz oportunidades para a contratações de novos funcionários. No total, são 20 vagas imediatas disponíveis para o cargo. Para se candidatar, o(a) candidato(a) pode enviar o seu currículo para [email protected], ou entregá-lo diretamente no balcão de atendimento da loja do Assaí, Av. Presidente Medici, 4269.

Por se tratar de uma área que exige bastante do conhecimento prático, a seleção tem como foco a experiência com o manuseio e o corte de carnes, sendo o principal fator de exigência. Essa característica vai ao encontro das boas práticas do cargo. O açougueiro e a açougueira são os responsáveis por atender com o padrão de excelência do Assaí aos pedidos das carnes dos consumidores – em muitos casos realizando o porcionamento desejado e, também, oferecendo sugestões de acordo com as necessidades dos fregueses. Por isso, um(a) açougueiro(a) deve ter conhecimentos práticos sobre a anatomia suína e bovina das carnes, assim como conhecer as principais características de cada corte e saber a melhor forma de prepará-las, orientando e ajudando seus clientes a escolher a melhor opção.

“Quando eu comecei, com 20 anos de idade, sentia que a profissão ainda era muito machista. Já tive casos de clientes que chamavam um açougueiro homem para confirmar o que eu havia dito. Mas a situação está mudando”, conta Daniele. Para que situações como essa não voltem a acontecer, o Assaí tem buscado valorizar a contratação de mulheres para os cargos da seção – o que segue em linha com os pilares de equidade de gênero trabalhados nacionalmente pela companhia. “Já estou nesta loja do Assaí desde a sua inauguração e sinto que o meu trabalho é cada vez mais valorizado – o que é muito importante porque é o que eu gosto de fazer”, finaliza a açougueira.