Fundação André e Lucia Maggi anuncia nova atuação em Rondonópolis

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Fundação afirma que com ações e projetos em Rondonópolis continuará contribuindo com o tema do fortalecimento do protagonismo social de jovens, mas agora, olhando para além de muros e estruturas físicas. (Imagem: divulgação)

A Fundação André e Lucia Maggi (FALM) inicia, a partir do segundo semestre de 2020, uma nova etapa da sua história em Rondonópolis (MT).

Neste ano,  uma nova mudança de cenário fez com que a FALM ressignificasse novamente sua atuação no município, devido à maior crise sanitária e econômica do século até o momento, a pandemia do Coronavírus. A FALM terá cautela na retomada de ações que envolvam atuação junto a grupos e coletivos, seja por eventos promovidos pela própria instituição, ou participando de ações a convite de parceiros e comunidade em geral.

Analisando possibilidades de atuação que pudessem  contribuir mais e  melhor com as organizações sociais e coletivos da cidade e sabendo que boa parte dos projetos e ações estão precisando se reinventar nesse contexto de pandemia, seja por necessidade de reestruturação, seja pela dificuldade com novas tecnologias, a FALM optou por encerrar suas atividades na estrutura física do “Espaço Coletivo”, com o objetivo de expandir o apoio a ações e projetos de parceiros locais, fomentando o trabalho em rede e ampliando ainda mais o nosso impacto positivo na comunidade.

Desde 2009, a FALM conta com uma estrutura física na cidade, chamada de “Projeto Casa Maggica”, com atividades no contraturno escolar, voltadas para arte-educação. Foram anos de resultados e conquistas trabalhando nesse formato. Em 2019, com a revisão estratégica da FALM, o local passou a ser chamado de “Espaço Coletivo Fundação André e Lucia Maggi”, com a proposta de desenvolver parcerias para cedência dos espaços internos, além de promover atividades, oficinas e agendas de diálogo que contribuíssem com o fortalecimento do protagonismo social de jovens, estendendo a atuação junto a parceiros, como escolas e organizações sociais.

A presidente da Fundação André e Lucia Maggi, Belisa Souza Maggi, afirma que com a mudança:

“diminuiremos os custos operacionais com manutenção de uma estrutura física e potencializaremos o trabalho em rede junto a parceiros que dependem de apoio para uma retomada da atuação em 2021. Continuaremos com ações e projetos em Rondonópolis que contribuam com o tema do fortalecimento do protagonismo social de jovens, mas agora, olhando para além de muros e estruturas físicas. Queremos fortalecer o pensar coletivo sobre essa agenda tão importante e significativa.”

Nos próximos dias, a FALM irá divulgar com mais detalhes o novo formato de atuação e como pessoas, organizações sociais e empresas do município poderão fazer parte dessa nova etapa, trabalhando juntos para fomentar o protagonismo dos jovens de Rondonópolis.

“Temos certeza de que esse novo caminho trará ainda mais amplitude para a nossa atuação e, principalmente, deixará ainda mais forte aquilo que acreditamos como um caminho para o desenvolvimento do protagonismo das comunidades: a construção coletiva”, finaliza Belisa.

Com informações da Ascom FALM

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