Tecnologia: curso de drones do Senar-MT se destaca na capacitação de mão de obra

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Importante aliada do produtor rural, a tecnologia está presente no campo de diversas maneiras. Acompanhando essa evolução, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT) tem disponibilizado em seu portfólio treinamentos voltados para capacitação de mão de obra na área tecnológica. O curso de drones é um exemplo dessa inovação.

Juntamente em parceria com os sindicatos rurais, o treinamento de Operação e manutenção de aeronave remotamente pilotada – Drone – asa rotativa, tem carga horária de 24 horas e o objetivo de ensinar o participante como realizar a operação de uma aeronave remotamente pilotada.

Outro curso é o de Operação de aeronave remotamente pilotada – Drone – e sensoriamento remoto com carga horária de 40 horas. É uma continuação do treinamento de 24 horas e tem o objetivo de mostrar como se faz a operação e manutenção básica de aeronave remotamente pilotada – RPA/DRONE – entendendo a aplicação do sensoriamento remoto.

Segundo o estudante de Engenharia da Computação, Mailon Bruno Pedri de Campo, o curso de drone permite que ele aprofunde seus conhecimentos adquiridos em paralelo com o seu curso de graduação.

“Meu interesse pelo treinamento foi pela novidade da área, que ainda carecia de profissionais capacitados. Além de apresentar conteúdos da área que eu já estudo”.

Morador do município de Carlinda, Mailon, acredita que o curso é essencial para a região. “Apresentando essa ferramenta para os produtores rurais, abrirá um leque de possibilidades de utilização”. Mailon conta ainda, que está desenvolvendo um software para a utilização de drones na região. “Estou trabalhando em parceria com outro participante do curso.  A ideia é utilizar o drone para contabilizar rebanhos em propriedades locais”.

Segundo o instrutor credenciado junto ao Senar-MT, Paulo Roberto Filho, a tecnologia dos drones já está consolidada no mercado, mas o déficit é justamente no investimento humano.

“Existem vários casos de empresas rurais que compraram um RPA e não está em uso, pois não houve investimento na mão de obra qualificada”, pontua.

Com informações do Senar-MT

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